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19-08-2019 00:08:56
A PL do Abuso da Autoridade aprovada pela camara obriga Jair Bolsonaro a tomar decisões que tem o potencial de desagradar a todo mundo: a Lava Jato, que se acha acuada e cerceada pelos políticos, ao Legislativo, que encontrou forças e organização para peitar a Lava Jato, e também parte do STF, que tomou decisão considerada favorável a um dos filhos do presidente. Comentário 18/08/2019
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14-08-2019 22:08:08
A agenda de verdadeira transformação da economia brasileira está apenas no começo. A abertura da economia, as prometidas desregulação, desburocratização e a liberdade para patrões e assalariados precisa ser tratado com uma série de reformas abrangentes. O que já está acontecendo e de que maneira? Quais são os cenários mais prováveis quando se pensa na simplificação de tributos, nos programas de concessões, privatizações e nas medidas infra constitucionais para melhorar o péssimo ambiente de negócios no País? Qual o impacto da situação da Argentina na agenda de reformas econômicas proposta pelo governo Jair Bolsonaro?
• CARLOS KAWALL
Economista-chefe do Banco Safra. Foi Secretário do Tesouro Nacional
• LUIZ FERNANDO FIGUEIREDO
É sócio fundador da Mauá Capital. Foi diretor de Política Monetária do Banco Central
• SERGIO VALLE
Economista-chefe da MB Associados, consultoria com forte foco em Agronegócio
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14-08-2019 14:08:58
“Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordemApenas sei de diversas harmonias possíveis sem juízo finalAlguma coisa está fora da ordemFora da nova ordem mundial...”
O verso acima é da música FORA DA ORDEM, de Caetano Veloso, e refletia sobre a chamada NOVA ORDEM MUNDIAL que se seguia ao fim da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.
Nesse tempo, a economia chinesa era pequena e sua presença no mundo, insignificante.
Tudo mudou, inclusive com a reação da Rússia pós-URSS. E os conflitos ganham dimensão com novos armamentos baseados em novos tipos de Inteligência e de Tecnologia. Misseis, aviões, drones e outros artefatos destruidores são vendidos cada vez mais, inclusive como desova de estoques. E a China mostra que também quer ser potência militar.
Nova desordem?
Painel WW volta a tratar de questões internacionais. E traz três especialistas em Segurança Internacional – um deles residente nos Estados Unidos, para cujo governo já prestou serviços de inteligência. O Oriente Médio segue no foco de atenções. Como já dito aqui em release anterior, os 100 maiores fabricantes de armas vendem cerca de 400 bilhões de dólares por ano, o que dá mais de US$ 1 bilhão por dia. E o crescimento é acelerado em movimento inverso ao fim da Guerra Fria. Mais uma vez: como está o Brasil nesse cenário? Qual o papel de Bolsonaro e de sua Política Externa? Recentemente, em conversa com Trump, negou o envolvimento e interferência militar com a Venezuela. Mas em outros temas, parece estar cada vez mais alinhado – o que preocupa os diplomatas de carreira, o tradicional Itamaraty, e os políticos em geral.
O Brasil já sonhou em ser forte fabricante de armamentos, mas acabou se restringindo – e muito bem – com a Embraer, que agora oferece aviões de combate, transporte e espionagem. Mas o que interessa, hoje, são as novas formas de guerrear, que não necessariamente envolve armas, e sim inteligência, estratégia, tecnologia, softwares, hackers e muito mais.
• ALEXANDRE FUCCILE
Professor de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista, a UNESP, e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, a ABED
• HUSSEIN KALOUT
Cientista Político, é Pesquisador da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e colunista da Revista Época. Foi Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
• SALVADOR RAZA
É o criador da metodologia do “Critical Redesign”, utilizada em todo mundo para reformas institucionais da segurança e defesa. Veterano da Marinha brasileira, trabalhou para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. É Professor da Análise de Conflitos e Projeto de Força. Também presta consultoria em Transformação Estratégica e Tecnológica. E dirige o CeTris Internacional, com sedes no Brasil, Guatemala e Estados Unidos
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13-08-2019 20:08:18
O governo de Jair Bolsonaro tem movimentos contrários e contraditórios. Mesmo assim, tem conquistado algumas vitórias na área econômica, especialmente na privatização de algumas subsidiárias de estatais e na Reforma da Previdência, que agora está no Senado. Mais uma vez, William Waack discute temas como a volta disfarçada da CPMF e qual dos cinco projetos de Reforma Tributária irá vencer? Temas recorrentes ao Posto Ipiranga, Paulo Guedes.
O Painel WW volta a discutir Economia. Enquanto o presidente da República trava batalhas em diferentes frentes – meio ambiente, arte e cultura, medicamentos, religião etc. – e com as Agências Reguladoras (Ancine, Anvisa e outras), a equipe econômica tenta emplacar medidas que garantam as contas até o final do ano. Nesse sentido, tem encontrado eco no Congresso Nacional.
Da mesma maneira que ‘adotou’ a linha liberal na economia, que não era seu forte na época de parlamentar, Bolsonaro tem deixado passar temas com os quais não concordava, como o acordo Mercosul-União Europeia, embora prefira se alinhar aos Estados Unidos. Sem reação econômica, dependendo cada vez mais do agronegócio, as balas de prata de Paulo Guedes começam a ser questionadas.
Enquanto o governo americano já está em agenda eleitoral, assim como a vizinha Argentina, e o Brexit está prestes a acontecer, o Brasil tenta encontrar seu lugar ao sol e nas exportações em um mundo conturbado por conflitos de Trump com a China e em outras áreas delicadas, como o Irã.
Mas afinal, qual a AGENDA DO GOVERNO? Esse é o tema para o debate de William Waack com seus convidados, três economistas-chefes, dois em grandes instituições financeiras – e que já tiveram passagem pelo governo – e um de uma importante consultoria especializada na área do agronegócio.
• CARLOS KAWALL
Economista-chefe do Banco Safra. Foi Secretário do Tesouro Nacional
• LUIZ FERNANDO FIGUEIREDO
É sócio fundador da Mauá Capital. Foi diretor de Política Monetária do Banco Central
• SERGIO VALLE
Economista-chefe da MB Associados, consultoria com forte foco em Agronegócio
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13-08-2019 18:08:48
“Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordemApenas sei de diversas harmonias possíveis sem juízo finalAlguma coisa está fora da ordemFora da nova ordem mundial...”
O verso acima é da música FORA DA ORDEM, de Caetano Veloso, e refletia sobre a chamada NOVA ORDEM MUNDIAL que se seguia ao fim da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.
Nesse tempo, a economia chinesa era pequena e sua presença no mundo, insignificante.
Tudo mudou, inclusive com a reação da Rússia pós-URSS. E os conflitos ganham dimensão com novos armamentos baseados em novos tipos de Inteligência e de Tecnologia. Misseis, aviões, drones e outros artefatos destruidores são vendidos cada vez mais, inclusive como desova de estoques. E a China mostra que também quer ser potência militar.
Nova desordem?
Painel WW volta a tratar de questões internacionais. E traz três especialistas em Segurança Internacional – um deles residente nos Estados Unidos, para cujo governo já prestou serviços de inteligência. O Oriente Médio segue no foco de atenções. Como já dito aqui em release anterior, os 100 maiores fabricantes de armas vendem cerca de 400 bilhões de dólares por ano, o que dá mais de US$ 1 bilhão por dia. E o crescimento é acelerado em movimento inverso ao fim da Guerra Fria. Mais uma vez: como está o Brasil nesse cenário? Qual o papel de Bolsonaro e de sua Política Externa? Recentemente, em conversa com Trump, negou o envolvimento e interferência militar com a Venezuela. Mas em outros temas, parece estar cada vez mais alinhado – o que preocupa os diplomatas de carreira, o tradicional Itamaraty, e os políticos em geral.
O Brasil já sonhou em ser forte fabricante de armamentos, mas acabou se restringindo – e muito bem – com a Embraer, que agora oferece aviões de combate, transporte e espionagem. Mas o que interessa, hoje, são as novas formas de guerrear, que não necessariamente envolve armas, e sim inteligência, estratégia, tecnologia, softwares, hackers e muito mais.
• ALEXANDRE FUCCILE
Professor de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista, a UNESP, e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, a ABED
• HUSSEIN KALOUT
Cientista Político, é Pesquisador da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e colunista da Revista Época. Foi Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
• SALVADOR RAZA
É o criador da metodologia do “Critical Redesign”, utilizada em todo mundo para reformas institucionais da segurança e defesa. Veterano da Marinha brasileira, trabalhou para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. É Professor da Análise de Conflitos e Projeto de Força. Também presta consultoria em Transformação Estratégica e Tecnológica. E dirige o CeTris Internacional, com sedes no Brasil, Guatemala e Estados Unidos
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13-08-2019 02:08:25
A situação na Argentina oferece duas lições importantes para o público brasileiro. A primeira é o fato de que o mau desempenho da economia faz os eleitores se esquecerem rapidamente de quem foram os culpados pela situação, e abandonam o governo se a economia não melhora substancialmente. O segundo é o fato de que as relações internacionais são o campo da impessoalidade. Países em interesses, não tem amigos. Ao apostar na amizade com políticos na Argentina do mesmo espectro político, o governo brasileiro corre o risco substancial de ver os interesses do País serem prejudicados quando o \"amigo\" perde uma eleição, o mesmo valendo para Estados Unidos e Israel. O recado argentino é bem claro: estagnação econômica produz severos efeitos políticos colaterais que atingem em primeiro lugar o governo de plantão. Comentário 12/08/2019
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09-08-2019 22:08:42
Com a reforma da Previdência quase aprovada as expectativas em relação à economia estão agora no conjunto de reformas e medidas necessárias para tirar o Brasil da pior recessão da memória viva. O ajuste fiscal trazido pela reforma da Previdência é suficiente para mudar a trajetória perigosa das contas públicas? Ou o País continua refém do desequilíbrio dessas contas? E que tipo de reforma tributária está no forno? Com a aprovação da reforma da Previdência qual a agenda necessária agora? O programa debate também em que medida a sociedade brasileira estaria disposta a caminhar rumo à agenda econômica liberalizante proposta pela equipe de Paulo Guedes, e como o governo está se organizando no Congresso para as próximas reformas.
Os convidados desta edição são:
• LUIZ ALBERTO MACHADO
Economista e assessor da Fundação Espaço Democrático
• LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS
Economista e engenheiro, foi presidente do BNDES e Ministro das Comunicações. Acaba de lançar sua marca LCMB – EXPERIENCE, com análises a partir do processo histórico no Brasil e no mundo
• ZEINA LATIF
Economista, é estrategista-chefe da XP Investimentos
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08-08-2019 18:08:44
As consequências para a política de decisões de grande impacto. A aprovação da previdência, de um eventual pacote anticrime e a postura do Supremo anulando a decisão de uma juíza de transferir Lula da carceragem da PF em Curitiba demonstram como é relevante e essencial a existência de uma base política coesa e coordenada. A Lava Jato está levando uma freada de arrumação por parte do Legislativo e do STF. Moro continua a figura mais popular do País, mas com menos capacidade de transformar popularidade em operação política. E o governo está aprendendo, a duras penas, que sem se organizar eficazmente no Legislativo dificilmente será capaz de implementar qualquer agenda política relevante nos seus próprios interesses. Comentário 08/08/2019
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06-08-2019 00:08:20
O custo Brasil para exportadores de commodities como produtos agrícolas se compõe de infraestrutura precária, regulação confusa ou opressiva, carga tributária pesada e complexa, falta de investimento público e privado e dificuldade de acesso a crédito. Um evento reunindo representantes de vários setores do mundo das finanças e do agro negócio em São Paulo agora fala de mais um componente do custo Brasil: a imagem do País está se deteriorando e atingiu níveis negativos alarmantes quando o assunto é meio ambiente e agro negócio. Comentário 05/08/2019
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02-08-2019 22:08:45
Duas decisões do STF tem enorme relevância para a luta contra a corrupção em especial e a política brasileira em geral. O material apreendido na ação da PF contra os hackers que invadiram mais de mil telefones, entre eles os de autoridades dos Três Poderes e expoentes da Lava Jato vai para o Supremo, que examinará se procuradores eventualmente mandaram investigar ministros da mais alta corte brasileira. E o Presidente do STF mandou parar inquéritos que faziam uso do compartilhamento de informações sigilosas como aquelas obtidas pela Receita Federal ou Coaf. É uma \"freada de arrumação\" contra a Lava Jato? Era necessária essa \"freada de arrumação\" dirigida sobretudo a figuras de proa na campanha anti corrupção? E como fica a política brasileira? Que decisões pode-se esperar do Supremo diante do ambiente criado com a publicação do material obtido de conversas privadas por estelionatários?
Os convidados que examinam essas questões são:
• FAUSTO DE SANCTIS
Desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, aqui em São Paulo. Doutor em Direito Penal pela USP, é especializado em legislação de combate ao crime de lavagem de dinheiro e de colarinho branco. Participou da Operação Satiagraha.
• FERNANDO ABRUCIO
Cientista Político com doutorado na USP, é professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Atualmente, é Chefe do Departamento de Gestão Pública.
• OSCAR VILHENA
Diretor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, leciona “Direito Constitucional”, “Direitos Humanos” e “Direito e Desenvolvimento”. Tem Mestrado em Direito pela Universidade de Columbia, em Nova York e Doutorado em Ciência Política pela USP. Foi Procurador do Estado em São Paulo.
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01-08-2019 00:08:07
Nos EUA e no Brasil as decisões das respectivas autoridades monetárias de redução de taxas de juros tem sabor e significado históricos. Mas há nos dois países preocupações com o desempenho das respectivas economias -- e suas óbvias implicações políticas. Comentário 31/07/2019
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30-07-2019 01:07:08
Jair Bolsonaro está avolumando as dificuldades políticas que enfrenta para governar ao pronunciar uma sucessão de frases disparatadas, algumas indignas e ofensivas. Comentário 29/07/2019
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27-07-2019 01:07:52
O que acontece na política, nas reformas e quais os aspectos jurídicos depois da prisão dos hackers que expuseram diálogos entre alguns dos principais expoentes da Lava Jato. Comentário 26/07/2019
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24-07-2019 20:07:00
A situação internacional tem um foco de crise agudo: o abandono, por parte dos Estados Unidos, do acordo que restringia as atividades do programa nuclear do Irã. E um de grande amplitude: o fim dos acordos nucleares que, desde o auge da Guerra Fria, limitavam os armamentos das super potências.
Quais os desafios que essa dupla situação de tensão internacional coloca para o Brasil e sua declarada política de aproximação com os Estados Unidos?
Os convidados desta edição são:
• EDUARDO VIOLA
Professor titular do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, tem doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Foi professor visitante das universidades de Stanford, Colorado Notre Dame e Amsterdam.
• ROBERTO GODOY
Jornalista, escreve para O Estado de São Paulo. É considerado o maior especialista em armamentos. Ele mesmo diz que cobre a “Indústria da Defesa” e não a “Indústria Bélica”.
• VINÍCIUS VIEIRA
Professor do curso de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. É doutor pela Universidade de Oxford, além de outros títulos internacionais.
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19-07-2019 22:07:19
Quanto veneno as pessoas ingerem através de resíduos de agrotóxicos na comida não é apenas uma questão de saúde pública, é um tema de forte impacto na política doméstica e internacional, com relevância para o comércio exterior brasileiro e um de seus principais motores, o agronegócio.
Infelizmente, uma discussão que deveria ser sobretudo técnica e baseada em argumentos racionais hoje é um debate apaixonado, politizado e ideologizado. A intenção desta edição do Painel WW é examinar alguns dos principais argumentos nessa discussão.
Você não vai mais olhar da mesma maneira para os tópicos desse debate depois de assistir ao programa.
Os convidados são:
• CAIO CARBONARI
Doutor em agronomia e professor do Departamento de Produção e Melhoramento Vegetal da Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP – campus Botucatu. Também é diretor da Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais.
• ÁLVARO PULCHINELLI JR.
Médico toxicologista, é doutor pela UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo. Faz parte da equipe do Laboratório Fleury Medicina e Saúde.
• XICO GRAZIANO
Engenheiro Agrônomo e Doutor em Administração, é professor de Meio Ambiente e Agronegócio na MBA da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Também é consultor em organização, marketing de agronegócios e sustentabilidade e sócio-diretor da OIA/Certificação socioambiental. Foi deputado federal e Presidente do Incra.
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