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22-08-2019 21:08:49
O Brasil enfrenta por conta das percepções generalizadas em relação às políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro uma inédita crise de imagem internacional, que é perigosa e grave do ponto de vista dos interesses políticos e comerciais do País. Falta uma estratégia para enfrentar percepções que há muito deixaram de ser consequência de fatos, e estão sendo reforçadas pela postura de integrantes do governo. Comentário 22/08/2019
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21-08-2019 01:08:36
A divulgação pelo BNDES de uma lista de compradores de jatos da Embraer deu ainda mais ímpeto a uma discussão cheia de hipocrisia e totalmente fora do eixo quando se trata de examinar o papel de subsídios na indústria aeronáutica em particular e em vários segmentos relevantes da economia brasileira em geral. Comentário 20/08/2019
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19-08-2019 00:08:56
A PL do Abuso da Autoridade aprovada pela camara obriga Jair Bolsonaro a tomar decisões que tem o potencial de desagradar a todo mundo: a Lava Jato, que se acha acuada e cerceada pelos políticos, ao Legislativo, que encontrou forças e organização para peitar a Lava Jato, e também parte do STF, que tomou decisão considerada favorável a um dos filhos do presidente. Comentário 18/08/2019
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14-08-2019 22:08:08
A agenda de verdadeira transformação da economia brasileira está apenas no começo. A abertura da economia, as prometidas desregulação, desburocratização e a liberdade para patrões e assalariados precisa ser tratado com uma série de reformas abrangentes. O que já está acontecendo e de que maneira? Quais são os cenários mais prováveis quando se pensa na simplificação de tributos, nos programas de concessões, privatizações e nas medidas infra constitucionais para melhorar o péssimo ambiente de negócios no País? Qual o impacto da situação da Argentina na agenda de reformas econômicas proposta pelo governo Jair Bolsonaro?
• CARLOS KAWALL
Economista-chefe do Banco Safra. Foi Secretário do Tesouro Nacional
• LUIZ FERNANDO FIGUEIREDO
É sócio fundador da Mauá Capital. Foi diretor de Política Monetária do Banco Central
• SERGIO VALLE
Economista-chefe da MB Associados, consultoria com forte foco em Agronegócio
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14-08-2019 14:08:58
“Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordemApenas sei de diversas harmonias possíveis sem juízo finalAlguma coisa está fora da ordemFora da nova ordem mundial...”
O verso acima é da música FORA DA ORDEM, de Caetano Veloso, e refletia sobre a chamada NOVA ORDEM MUNDIAL que se seguia ao fim da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.
Nesse tempo, a economia chinesa era pequena e sua presença no mundo, insignificante.
Tudo mudou, inclusive com a reação da Rússia pós-URSS. E os conflitos ganham dimensão com novos armamentos baseados em novos tipos de Inteligência e de Tecnologia. Misseis, aviões, drones e outros artefatos destruidores são vendidos cada vez mais, inclusive como desova de estoques. E a China mostra que também quer ser potência militar.
Nova desordem?
Painel WW volta a tratar de questões internacionais. E traz três especialistas em Segurança Internacional – um deles residente nos Estados Unidos, para cujo governo já prestou serviços de inteligência. O Oriente Médio segue no foco de atenções. Como já dito aqui em release anterior, os 100 maiores fabricantes de armas vendem cerca de 400 bilhões de dólares por ano, o que dá mais de US$ 1 bilhão por dia. E o crescimento é acelerado em movimento inverso ao fim da Guerra Fria. Mais uma vez: como está o Brasil nesse cenário? Qual o papel de Bolsonaro e de sua Política Externa? Recentemente, em conversa com Trump, negou o envolvimento e interferência militar com a Venezuela. Mas em outros temas, parece estar cada vez mais alinhado – o que preocupa os diplomatas de carreira, o tradicional Itamaraty, e os políticos em geral.
O Brasil já sonhou em ser forte fabricante de armamentos, mas acabou se restringindo – e muito bem – com a Embraer, que agora oferece aviões de combate, transporte e espionagem. Mas o que interessa, hoje, são as novas formas de guerrear, que não necessariamente envolve armas, e sim inteligência, estratégia, tecnologia, softwares, hackers e muito mais.
• ALEXANDRE FUCCILE
Professor de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista, a UNESP, e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, a ABED
• HUSSEIN KALOUT
Cientista Político, é Pesquisador da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e colunista da Revista Época. Foi Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
• SALVADOR RAZA
É o criador da metodologia do “Critical Redesign”, utilizada em todo mundo para reformas institucionais da segurança e defesa. Veterano da Marinha brasileira, trabalhou para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. É Professor da Análise de Conflitos e Projeto de Força. Também presta consultoria em Transformação Estratégica e Tecnológica. E dirige o CeTris Internacional, com sedes no Brasil, Guatemala e Estados Unidos
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13-08-2019 20:08:18
O governo de Jair Bolsonaro tem movimentos contrários e contraditórios. Mesmo assim, tem conquistado algumas vitórias na área econômica, especialmente na privatização de algumas subsidiárias de estatais e na Reforma da Previdência, que agora está no Senado. Mais uma vez, William Waack discute temas como a volta disfarçada da CPMF e qual dos cinco projetos de Reforma Tributária irá vencer? Temas recorrentes ao Posto Ipiranga, Paulo Guedes.
O Painel WW volta a discutir Economia. Enquanto o presidente da República trava batalhas em diferentes frentes – meio ambiente, arte e cultura, medicamentos, religião etc. – e com as Agências Reguladoras (Ancine, Anvisa e outras), a equipe econômica tenta emplacar medidas que garantam as contas até o final do ano. Nesse sentido, tem encontrado eco no Congresso Nacional.
Da mesma maneira que ‘adotou’ a linha liberal na economia, que não era seu forte na época de parlamentar, Bolsonaro tem deixado passar temas com os quais não concordava, como o acordo Mercosul-União Europeia, embora prefira se alinhar aos Estados Unidos. Sem reação econômica, dependendo cada vez mais do agronegócio, as balas de prata de Paulo Guedes começam a ser questionadas.
Enquanto o governo americano já está em agenda eleitoral, assim como a vizinha Argentina, e o Brexit está prestes a acontecer, o Brasil tenta encontrar seu lugar ao sol e nas exportações em um mundo conturbado por conflitos de Trump com a China e em outras áreas delicadas, como o Irã.
Mas afinal, qual a AGENDA DO GOVERNO? Esse é o tema para o debate de William Waack com seus convidados, três economistas-chefes, dois em grandes instituições financeiras – e que já tiveram passagem pelo governo – e um de uma importante consultoria especializada na área do agronegócio.
• CARLOS KAWALL
Economista-chefe do Banco Safra. Foi Secretário do Tesouro Nacional
• LUIZ FERNANDO FIGUEIREDO
É sócio fundador da Mauá Capital. Foi diretor de Política Monetária do Banco Central
• SERGIO VALLE
Economista-chefe da MB Associados, consultoria com forte foco em Agronegócio
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13-08-2019 18:08:48
“Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordemApenas sei de diversas harmonias possíveis sem juízo finalAlguma coisa está fora da ordemFora da nova ordem mundial...”
O verso acima é da música FORA DA ORDEM, de Caetano Veloso, e refletia sobre a chamada NOVA ORDEM MUNDIAL que se seguia ao fim da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.
Nesse tempo, a economia chinesa era pequena e sua presença no mundo, insignificante.
Tudo mudou, inclusive com a reação da Rússia pós-URSS. E os conflitos ganham dimensão com novos armamentos baseados em novos tipos de Inteligência e de Tecnologia. Misseis, aviões, drones e outros artefatos destruidores são vendidos cada vez mais, inclusive como desova de estoques. E a China mostra que também quer ser potência militar.
Nova desordem?
Painel WW volta a tratar de questões internacionais. E traz três especialistas em Segurança Internacional – um deles residente nos Estados Unidos, para cujo governo já prestou serviços de inteligência. O Oriente Médio segue no foco de atenções. Como já dito aqui em release anterior, os 100 maiores fabricantes de armas vendem cerca de 400 bilhões de dólares por ano, o que dá mais de US$ 1 bilhão por dia. E o crescimento é acelerado em movimento inverso ao fim da Guerra Fria. Mais uma vez: como está o Brasil nesse cenário? Qual o papel de Bolsonaro e de sua Política Externa? Recentemente, em conversa com Trump, negou o envolvimento e interferência militar com a Venezuela. Mas em outros temas, parece estar cada vez mais alinhado – o que preocupa os diplomatas de carreira, o tradicional Itamaraty, e os políticos em geral.
O Brasil já sonhou em ser forte fabricante de armamentos, mas acabou se restringindo – e muito bem – com a Embraer, que agora oferece aviões de combate, transporte e espionagem. Mas o que interessa, hoje, são as novas formas de guerrear, que não necessariamente envolve armas, e sim inteligência, estratégia, tecnologia, softwares, hackers e muito mais.
• ALEXANDRE FUCCILE
Professor de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista, a UNESP, e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, a ABED
• HUSSEIN KALOUT
Cientista Político, é Pesquisador da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e colunista da Revista Época. Foi Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
• SALVADOR RAZA
É o criador da metodologia do “Critical Redesign”, utilizada em todo mundo para reformas institucionais da segurança e defesa. Veterano da Marinha brasileira, trabalhou para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. É Professor da Análise de Conflitos e Projeto de Força. Também presta consultoria em Transformação Estratégica e Tecnológica. E dirige o CeTris Internacional, com sedes no Brasil, Guatemala e Estados Unidos
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13-08-2019 02:08:25
A situação na Argentina oferece duas lições importantes para o público brasileiro. A primeira é o fato de que o mau desempenho da economia faz os eleitores se esquecerem rapidamente de quem foram os culpados pela situação, e abandonam o governo se a economia não melhora substancialmente. O segundo é o fato de que as relações internacionais são o campo da impessoalidade. Países em interesses, não tem amigos. Ao apostar na amizade com políticos na Argentina do mesmo espectro político, o governo brasileiro corre o risco substancial de ver os interesses do País serem prejudicados quando o \"amigo\" perde uma eleição, o mesmo valendo para Estados Unidos e Israel. O recado argentino é bem claro: estagnação econômica produz severos efeitos políticos colaterais que atingem em primeiro lugar o governo de plantão. Comentário 12/08/2019
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09-08-2019 22:08:42
Com a reforma da Previdência quase aprovada as expectativas em relação à economia estão agora no conjunto de reformas e medidas necessárias para tirar o Brasil da pior recessão da memória viva. O ajuste fiscal trazido pela reforma da Previdência é suficiente para mudar a trajetória perigosa das contas públicas? Ou o País continua refém do desequilíbrio dessas contas? E que tipo de reforma tributária está no forno? Com a aprovação da reforma da Previdência qual a agenda necessária agora? O programa debate também em que medida a sociedade brasileira estaria disposta a caminhar rumo à agenda econômica liberalizante proposta pela equipe de Paulo Guedes, e como o governo está se organizando no Congresso para as próximas reformas.
Os convidados desta edição são:
• LUIZ ALBERTO MACHADO
Economista e assessor da Fundação Espaço Democrático
• LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS
Economista e engenheiro, foi presidente do BNDES e Ministro das Comunicações. Acaba de lançar sua marca LCMB – EXPERIENCE, com análises a partir do processo histórico no Brasil e no mundo
• ZEINA LATIF
Economista, é estrategista-chefe da XP Investimentos
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08-08-2019 18:08:44
As consequências para a política de decisões de grande impacto. A aprovação da previdência, de um eventual pacote anticrime e a postura do Supremo anulando a decisão de uma juíza de transferir Lula da carceragem da PF em Curitiba demonstram como é relevante e essencial a existência de uma base política coesa e coordenada. A Lava Jato está levando uma freada de arrumação por parte do Legislativo e do STF. Moro continua a figura mais popular do País, mas com menos capacidade de transformar popularidade em operação política. E o governo está aprendendo, a duras penas, que sem se organizar eficazmente no Legislativo dificilmente será capaz de implementar qualquer agenda política relevante nos seus próprios interesses. Comentário 08/08/2019
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06-08-2019 00:08:20
O custo Brasil para exportadores de commodities como produtos agrícolas se compõe de infraestrutura precária, regulação confusa ou opressiva, carga tributária pesada e complexa, falta de investimento público e privado e dificuldade de acesso a crédito. Um evento reunindo representantes de vários setores do mundo das finanças e do agro negócio em São Paulo agora fala de mais um componente do custo Brasil: a imagem do País está se deteriorando e atingiu níveis negativos alarmantes quando o assunto é meio ambiente e agro negócio. Comentário 05/08/2019
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02-08-2019 22:08:45
Duas decisões do STF tem enorme relevância para a luta contra a corrupção em especial e a política brasileira em geral. O material apreendido na ação da PF contra os hackers que invadiram mais de mil telefones, entre eles os de autoridades dos Três Poderes e expoentes da Lava Jato vai para o Supremo, que examinará se procuradores eventualmente mandaram investigar ministros da mais alta corte brasileira. E o Presidente do STF mandou parar inquéritos que faziam uso do compartilhamento de informações sigilosas como aquelas obtidas pela Receita Federal ou Coaf. É uma \"freada de arrumação\" contra a Lava Jato? Era necessária essa \"freada de arrumação\" dirigida sobretudo a figuras de proa na campanha anti corrupção? E como fica a política brasileira? Que decisões pode-se esperar do Supremo diante do ambiente criado com a publicação do material obtido de conversas privadas por estelionatários?
Os convidados que examinam essas questões são:
• FAUSTO DE SANCTIS
Desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, aqui em São Paulo. Doutor em Direito Penal pela USP, é especializado em legislação de combate ao crime de lavagem de dinheiro e de colarinho branco. Participou da Operação Satiagraha.
• FERNANDO ABRUCIO
Cientista Político com doutorado na USP, é professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Atualmente, é Chefe do Departamento de Gestão Pública.
• OSCAR VILHENA
Diretor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, leciona “Direito Constitucional”, “Direitos Humanos” e “Direito e Desenvolvimento”. Tem Mestrado em Direito pela Universidade de Columbia, em Nova York e Doutorado em Ciência Política pela USP. Foi Procurador do Estado em São Paulo.
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01-08-2019 00:08:07
Nos EUA e no Brasil as decisões das respectivas autoridades monetárias de redução de taxas de juros tem sabor e significado históricos. Mas há nos dois países preocupações com o desempenho das respectivas economias -- e suas óbvias implicações políticas. Comentário 31/07/2019
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30-07-2019 01:07:08
Jair Bolsonaro está avolumando as dificuldades políticas que enfrenta para governar ao pronunciar uma sucessão de frases disparatadas, algumas indignas e ofensivas. Comentário 29/07/2019
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60
27-07-2019 01:07:52
O que acontece na política, nas reformas e quais os aspectos jurídicos depois da prisão dos hackers que expuseram diálogos entre alguns dos principais expoentes da Lava Jato. Comentário 26/07/2019
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