Top Cliques Geral
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09-08-2019 22:08:42
Com a reforma da Previdência quase aprovada as expectativas em relação à economia estão agora no conjunto de reformas e medidas necessárias para tirar o Brasil da pior recessão da memória viva. O ajuste fiscal trazido pela reforma da Previdência é suficiente para mudar a trajetória perigosa das contas públicas? Ou o País continua refém do desequilíbrio dessas contas? E que tipo de reforma tributária está no forno? Com a aprovação da reforma da Previdência qual a agenda necessária agora? O programa debate também em que medida a sociedade brasileira estaria disposta a caminhar rumo à agenda econômica liberalizante proposta pela equipe de Paulo Guedes, e como o governo está se organizando no Congresso para as próximas reformas.
Os convidados desta edição são:
• LUIZ ALBERTO MACHADO
Economista e assessor da Fundação Espaço Democrático
• LUIZ CARLOS MENDONÇA DE BARROS
Economista e engenheiro, foi presidente do BNDES e Ministro das Comunicações. Acaba de lançar sua marca LCMB – EXPERIENCE, com análises a partir do processo histórico no Brasil e no mundo
• ZEINA LATIF
Economista, é estrategista-chefe da XP Investimentos
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06-08-2019 00:08:20
O custo Brasil para exportadores de commodities como produtos agrícolas se compõe de infraestrutura precária, regulação confusa ou opressiva, carga tributária pesada e complexa, falta de investimento público e privado e dificuldade de acesso a crédito. Um evento reunindo representantes de vários setores do mundo das finanças e do agro negócio em São Paulo agora fala de mais um componente do custo Brasil: a imagem do País está se deteriorando e atingiu níveis negativos alarmantes quando o assunto é meio ambiente e agro negócio. Comentário 05/08/2019
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24-07-2019 20:07:00
A situação internacional tem um foco de crise agudo: o abandono, por parte dos Estados Unidos, do acordo que restringia as atividades do programa nuclear do Irã. E um de grande amplitude: o fim dos acordos nucleares que, desde o auge da Guerra Fria, limitavam os armamentos das super potências.
Quais os desafios que essa dupla situação de tensão internacional coloca para o Brasil e sua declarada política de aproximação com os Estados Unidos?
Os convidados desta edição são:
• EDUARDO VIOLA
Professor titular do Instituto de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, tem doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Foi professor visitante das universidades de Stanford, Colorado Notre Dame e Amsterdam.
• ROBERTO GODOY
Jornalista, escreve para O Estado de São Paulo. É considerado o maior especialista em armamentos. Ele mesmo diz que cobre a “Indústria da Defesa” e não a “Indústria Bélica”.
• VINÍCIUS VIEIRA
Professor do curso de Relações Internacionais da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. É doutor pela Universidade de Oxford, além de outros títulos internacionais.
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25-05-2019 00:05:00
O problema com as manifestações que Bolsonaro endossou é saber exatamente o que ele quer. E daí surgem os erros políticos. Comentário 24/05/2019
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19-08-2019 00:08:56
A PL do Abuso da Autoridade aprovada pela camara obriga Jair Bolsonaro a tomar decisões que tem o potencial de desagradar a todo mundo: a Lava Jato, que se acha acuada e cerceada pelos políticos, ao Legislativo, que encontrou forças e organização para peitar a Lava Jato, e também parte do STF, que tomou decisão considerada favorável a um dos filhos do presidente. Comentário 18/08/2019
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13-08-2019 20:08:18
O governo de Jair Bolsonaro tem movimentos contrários e contraditórios. Mesmo assim, tem conquistado algumas vitórias na área econômica, especialmente na privatização de algumas subsidiárias de estatais e na Reforma da Previdência, que agora está no Senado. Mais uma vez, William Waack discute temas como a volta disfarçada da CPMF e qual dos cinco projetos de Reforma Tributária irá vencer? Temas recorrentes ao Posto Ipiranga, Paulo Guedes.
O Painel WW volta a discutir Economia. Enquanto o presidente da República trava batalhas em diferentes frentes – meio ambiente, arte e cultura, medicamentos, religião etc. – e com as Agências Reguladoras (Ancine, Anvisa e outras), a equipe econômica tenta emplacar medidas que garantam as contas até o final do ano. Nesse sentido, tem encontrado eco no Congresso Nacional.
Da mesma maneira que ‘adotou’ a linha liberal na economia, que não era seu forte na época de parlamentar, Bolsonaro tem deixado passar temas com os quais não concordava, como o acordo Mercosul-União Europeia, embora prefira se alinhar aos Estados Unidos. Sem reação econômica, dependendo cada vez mais do agronegócio, as balas de prata de Paulo Guedes começam a ser questionadas.
Enquanto o governo americano já está em agenda eleitoral, assim como a vizinha Argentina, e o Brexit está prestes a acontecer, o Brasil tenta encontrar seu lugar ao sol e nas exportações em um mundo conturbado por conflitos de Trump com a China e em outras áreas delicadas, como o Irã.
Mas afinal, qual a AGENDA DO GOVERNO? Esse é o tema para o debate de William Waack com seus convidados, três economistas-chefes, dois em grandes instituições financeiras – e que já tiveram passagem pelo governo – e um de uma importante consultoria especializada na área do agronegócio.
• CARLOS KAWALL
Economista-chefe do Banco Safra. Foi Secretário do Tesouro Nacional
• LUIZ FERNANDO FIGUEIREDO
É sócio fundador da Mauá Capital. Foi diretor de Política Monetária do Banco Central
• SERGIO VALLE
Economista-chefe da MB Associados, consultoria com forte foco em Agronegócio
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08-08-2019 18:08:44
As consequências para a política de decisões de grande impacto. A aprovação da previdência, de um eventual pacote anticrime e a postura do Supremo anulando a decisão de uma juíza de transferir Lula da carceragem da PF em Curitiba demonstram como é relevante e essencial a existência de uma base política coesa e coordenada. A Lava Jato está levando uma freada de arrumação por parte do Legislativo e do STF. Moro continua a figura mais popular do País, mas com menos capacidade de transformar popularidade em operação política. E o governo está aprendendo, a duras penas, que sem se organizar eficazmente no Legislativo dificilmente será capaz de implementar qualquer agenda política relevante nos seus próprios interesses. Comentário 08/08/2019
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02-08-2019 22:08:45
Duas decisões do STF tem enorme relevância para a luta contra a corrupção em especial e a política brasileira em geral. O material apreendido na ação da PF contra os hackers que invadiram mais de mil telefones, entre eles os de autoridades dos Três Poderes e expoentes da Lava Jato vai para o Supremo, que examinará se procuradores eventualmente mandaram investigar ministros da mais alta corte brasileira. E o Presidente do STF mandou parar inquéritos que faziam uso do compartilhamento de informações sigilosas como aquelas obtidas pela Receita Federal ou Coaf. É uma \"freada de arrumação\" contra a Lava Jato? Era necessária essa \"freada de arrumação\" dirigida sobretudo a figuras de proa na campanha anti corrupção? E como fica a política brasileira? Que decisões pode-se esperar do Supremo diante do ambiente criado com a publicação do material obtido de conversas privadas por estelionatários?
Os convidados que examinam essas questões são:
• FAUSTO DE SANCTIS
Desembargador do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, aqui em São Paulo. Doutor em Direito Penal pela USP, é especializado em legislação de combate ao crime de lavagem de dinheiro e de colarinho branco. Participou da Operação Satiagraha.
• FERNANDO ABRUCIO
Cientista Político com doutorado na USP, é professor e pesquisador da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo. Atualmente, é Chefe do Departamento de Gestão Pública.
• OSCAR VILHENA
Diretor da Escola de Direito da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo, leciona “Direito Constitucional”, “Direitos Humanos” e “Direito e Desenvolvimento”. Tem Mestrado em Direito pela Universidade de Columbia, em Nova York e Doutorado em Ciência Política pela USP. Foi Procurador do Estado em São Paulo.
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01-08-2019 00:08:07
Nos EUA e no Brasil as decisões das respectivas autoridades monetárias de redução de taxas de juros tem sabor e significado históricos. Mas há nos dois países preocupações com o desempenho das respectivas economias -- e suas óbvias implicações políticas. Comentário 31/07/2019
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26-02-2019 00:02:00
Grupo de Lima adota postura comum que exclui intervenção militar na Venezuela, programa sanções mais duras, maior isolamento internacional e lenta asfixia da ditadura chavista. Comentário 25/02/2019
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