Top Cliques Geral
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25-04-2019 00:04:00
Comentário ao vivo de William Waack sobre atualidades
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13-09-2019 01:09:10
Com os níveis dos gastos públicos, e as dificuldades de cortar despesas, o governo dificilmente escapa de inventar mais impostos. Cortar os gastos via corte de despesas demora e é complicado politicamente. Esperar que a arrecadação aumente demora também, a economia ainda está andando devagar. Uma boa notícia, como o novo marco das telecomunicações, que deve atrair muitos investidores e oferecer melhores serviços, leva mais de 1 ano para ter efeitos. Enquanto isso o governo faz o que? Comentário 12/09/2019
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28-08-2019 22:08:12
Chegou a hora de fiscalizar os fiscais, controlar os controladores, frear os procuradores? O Brasil passou da leniência no trato da gestão pública ao excesso de vigilância? A segunda turma do STF acabou de anular uma sentença condenatória proferida pelo então juiz da Lava Jato Sergio Moro. Jair Bolsonaro tem de aprovar ou vetar uma lei que pune abuso de autoridade, ao mesmo tempo em que o presidente critica e interfere em órgãos de controle e fiscalização como Receita Federal. Qual é a atmosfera política do momento? Ela favorece controlar os controladores, frear os procuradores?
Como fica com a administração pública, virtualmente paralisada com temor de fiscalização dos órgãos de controle como TCU?
Esses são os temas para o debate de William Waack com seus convidados. O Painel WW vai reunir um jurista renomado com dois professores especializados em Administração Pública – uma da Unicamp e outro da FGV-RJ –, inclusive com passagens por Ministérios.
• FRANCISCO GAETANI
É coordenador do Mestrado Profissionalizante da EBAPE da Fundação Getúlio Vargas do Rio de Janeiro. Foi Secretário Executivo do Ministério do Meio Ambiente e Presidente da Escola Nacional de Administração Pública.
• MILENA PAVAN SERAFIM
É Professora Doutora do curso de Administração Pública da Faculdade de Ciências Aplicadas e também dos Programas de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências humanas e Sociais e em Política Científica e Tecnológica – todos na UNICAMP, a Universidade Estadual de Campinas. Trabalhou na gestão de programas do Ministério do Desenvolvimento Social (em 2005 e 2006) e como consultora PNUD no Ministério da Saúde (em 2005).
• WALTER FANGANIELLO MAIEROVITCH.
Jurista, é desembargador aposentado do Tribunal de Justiça de São Paulo e professor de Direito Penal, Processual Penal e Penitenciário.
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22-08-2019 21:08:49
O Brasil enfrenta por conta das percepções generalizadas em relação às políticas ambientais do governo de Jair Bolsonaro uma inédita crise de imagem internacional, que é perigosa e grave do ponto de vista dos interesses políticos e comerciais do País. Falta uma estratégia para enfrentar percepções que há muito deixaram de ser consequência de fatos, e estão sendo reforçadas pela postura de integrantes do governo. Comentário 22/08/2019
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18-05-2019 00:05:00
O presidente espalha por whatsapp um texto que o descreve como vítima de interesses que não consegue superar, e que o impedem de atender aos seus eleitores. O que ele se propõe a fazer, então? Comentário 17/05/2019
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09-05-2019 00:05:00
Legislativo impõe nova e significativa derrota política ao Executivo, que se mostra desorganizado e desarticulado na Camara dos Deputados. De que maneira Jair Bolsonaro irá lidar com os deputados para tentar levar adiante o que considera importante? Comentário 09/05/2019
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21-04-2019 00:04:00
Para a economia brasileira o ano de 2019 já acabou. Não será uma catástrofe, mas o crescimento ficará muito baixo para tirar o País da recesssão dos últimos três anos. Países que eram bem mais pobres do que o Brasil estão se aproximando depressa da renda per capita do brasileiro, enquanto o tamanho da nossa economia no PIB mundial apresentou o pior resultado dos últimos 38 anos. Comentário 21/04/2019
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08-09-2019 23:09:37
A tentativa de censura da Bienal do Rio foi travada pelo STF - o mesmo que já tentou censurar publicações. Insegurança jurídica é a grande característica da política brasileira atual, quando não se tem ideia de como tribunais nas várias instâncias vão decidir, e qual o papel final da nossa suprema corte. Comentário 08/09/2019
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28-08-2019 00:08:49
O Brasil se entende com o G7 sobre doação para combater queimadas na Amazônia, enquanto os presidentes do Brasil e da França continuam empolgando os próprios eleitores através de embates por redes sociais. Os militares e Bolsonaro adotam o mesmo discurso sobre a necessidade de preservar a soberania brasileira, mas o que torna a atuação situação de crise de queimadas tão parecida à outras é o fato do Estado brasileiro não consegui proteger suas fronteiras, ordenar a exploração do próprio território e combater os crimes que tornam regiões da Amazônia em \"terra de ninguém\".
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21-08-2019 01:08:36
A divulgação pelo BNDES de uma lista de compradores de jatos da Embraer deu ainda mais ímpeto a uma discussão cheia de hipocrisia e totalmente fora do eixo quando se trata de examinar o papel de subsídios na indústria aeronáutica em particular e em vários segmentos relevantes da economia brasileira em geral. Comentário 20/08/2019
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14-08-2019 14:08:58
“Eu não espero pelo dia em que todos os homens concordemApenas sei de diversas harmonias possíveis sem juízo finalAlguma coisa está fora da ordemFora da nova ordem mundial...”
O verso acima é da música FORA DA ORDEM, de Caetano Veloso, e refletia sobre a chamada NOVA ORDEM MUNDIAL que se seguia ao fim da Guerra Fria e da queda do Muro de Berlim.
Nesse tempo, a economia chinesa era pequena e sua presença no mundo, insignificante.
Tudo mudou, inclusive com a reação da Rússia pós-URSS. E os conflitos ganham dimensão com novos armamentos baseados em novos tipos de Inteligência e de Tecnologia. Misseis, aviões, drones e outros artefatos destruidores são vendidos cada vez mais, inclusive como desova de estoques. E a China mostra que também quer ser potência militar.
Nova desordem?
Painel WW volta a tratar de questões internacionais. E traz três especialistas em Segurança Internacional – um deles residente nos Estados Unidos, para cujo governo já prestou serviços de inteligência. O Oriente Médio segue no foco de atenções. Como já dito aqui em release anterior, os 100 maiores fabricantes de armas vendem cerca de 400 bilhões de dólares por ano, o que dá mais de US$ 1 bilhão por dia. E o crescimento é acelerado em movimento inverso ao fim da Guerra Fria. Mais uma vez: como está o Brasil nesse cenário? Qual o papel de Bolsonaro e de sua Política Externa? Recentemente, em conversa com Trump, negou o envolvimento e interferência militar com a Venezuela. Mas em outros temas, parece estar cada vez mais alinhado – o que preocupa os diplomatas de carreira, o tradicional Itamaraty, e os políticos em geral.
O Brasil já sonhou em ser forte fabricante de armamentos, mas acabou se restringindo – e muito bem – com a Embraer, que agora oferece aviões de combate, transporte e espionagem. Mas o que interessa, hoje, são as novas formas de guerrear, que não necessariamente envolve armas, e sim inteligência, estratégia, tecnologia, softwares, hackers e muito mais.
• ALEXANDRE FUCCILE
Professor de Relações Internacionais na Universidade Estadual Paulista, a UNESP, e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa, a ABED
• HUSSEIN KALOUT
Cientista Político, é Pesquisador da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, e colunista da Revista Época. Foi Secretário de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
• SALVADOR RAZA
É o criador da metodologia do “Critical Redesign”, utilizada em todo mundo para reformas institucionais da segurança e defesa. Veterano da Marinha brasileira, trabalhou para o Departamento de Defesa dos Estados Unidos. É Professor da Análise de Conflitos e Projeto de Força. Também presta consultoria em Transformação Estratégica e Tecnológica. E dirige o CeTris Internacional, com sedes no Brasil, Guatemala e Estados Unidos
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13-08-2019 02:08:25
A situação na Argentina oferece duas lições importantes para o público brasileiro. A primeira é o fato de que o mau desempenho da economia faz os eleitores se esquecerem rapidamente de quem foram os culpados pela situação, e abandonam o governo se a economia não melhora substancialmente. O segundo é o fato de que as relações internacionais são o campo da impessoalidade. Países em interesses, não tem amigos. Ao apostar na amizade com políticos na Argentina do mesmo espectro político, o governo brasileiro corre o risco substancial de ver os interesses do País serem prejudicados quando o \"amigo\" perde uma eleição, o mesmo valendo para Estados Unidos e Israel. O recado argentino é bem claro: estagnação econômica produz severos efeitos políticos colaterais que atingem em primeiro lugar o governo de plantão. Comentário 12/08/2019
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